Tainan Messina; Miguel d'Avila de Moraes. 2012. Paracromastigum dusenii (LEPIDOZIACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
A espécie não é endêmica do Brasil, com registros no Chile (Costa; Santos, 2009). No Brasil, sua distribuição se limita ao Estado do Rio de Janeiro (Costa et al., 2012). Foi registrada em altitudes que variam entre 2350 e 2400 m, na Serra de Itatiaia (Costa; Santos, 2009).
A espécie não é endêmica do Brasil, e no país sua distribuição se limita ao Estado do Rio de Janeiro, tendo sido encontrada em altitudes que variam entre 2.350 e 2.400 m. Tem EOO de 273,94 km² e está sujeita a menos de cinco situações de ameaça considerando que sua região de ocorrência sofre com as frequentes queimadas, responsáveis pelo declínio na área de ocupação, extensão de ocorrência e qualidade do hábitat.
Descrita originalmente na obra Journal of the Hattori Botanical Laboratory 38: 700. 1974.
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.4.2 Human settlement | local | medium | |||
A Serra de Itatiaia, onde a espécie ocorre no Brasil, concentra uma alta diversidade de espécies, alto número de táxons de hepáticas endêmicos e ameaçados, e onde a questão fundiária (propriedades privadas no interior do parque), pastagem e culturas mistas cíclicas e permanentes ainda constituem as maiores ameaças (Rocha et al., 2003). |
Estresse | Ameaça | Declínio | Tempo | Incidência | Severidade |
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1.7 Fire | local | high | |||
O fogo representa uma ameaça as espécies que ocorrem acima da cota de 1600 m de altitude no Estado do Rio de Janeiro. Por exemplo, quase toda a extensão central do Parque Nacional do Itatiaia, a localidade onde P. dusenii ocorre, já foi queimada nos últimos 10 anos (Aximoff, 2011). |
Ação | Situação |
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1.2.1.2 National level | on going |
A espécie consta no Anexo I da Instrução Normativa nº6 de 23 de setembro de 2008 (MMA, 2008), sendo, portanto, considerada oficialmetne ameaçada de extinção. A espécie foi considerada "Vulnerável" (VU) em avaliação de risco de extinção empreendida pela Fundação Biodiversitas (2005). |